quinta-feira, 6 de novembro de 2014

COMO CRESCE CRIANÇA, INFANTIL, JUVENIL: NOS OSSOS LONGOS, A PARTE CENTRAL, ISTO É, A METÁFISE, É O LOCAL EMBRIONÁRIO DO CENTRO DE OSSIFICAÇÃO PRIMÁRIO. TARDIAMENTE DURANTE A MATURAÇÃO DESENVOLVEM-SE OS CENTROS DE OSSIFICAÇÃO SECUNDÁRIOS, EM AMBAS AS EXTREMIDADES DO OSSO, OU SEJA, NAS EPÍFISES. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.

A metáfise é a parte mais larga de um osso longo entre a epífise e a estreita diáfise. Considera-se uma parte da placa de crescimento, a parte do osso que cresce durante a infância e como ela cresce, ela ossifica perto da diáfise e das epífises. A placa de crescimento pode ser dividida em três componentes anatomicamente com base em teor de tecido cartilaginoso: um componente (placa epifisária), um componente ósseo (metáfise) e um componente fibroso em torno da periferia da placa. A placa de crescimento sincroniza condrogenesis com osteogênese ou o crescimento da cartilagem intersticial com o crescimento ósseo aposicional ao mesmo tempo em que estão crescendo em largura, suporte de carga, e respondem às forças e fatores locais e sistêmicos. Durante a infância, a placa de crescimento da cartilagem contém ligando permitindo que o osso cresça; na idade adulta (entre as idades de 18 a 25 anos), os componentes da placa sofrem uma parada completa do crescimento e um processo de ossificação, transformando-se em osso sólido. Em um adulto, a função da metáfise serve para transferir cargas de peso-rolamento através de superfícies articulares para a diáfise. A diáfise é o eixo de um osso longo. É composta de osso cortical e geralmente contém medula óssea e tecido adiposo (gordura). É uma peça tubular composta de osso compacto que rodeia uma cavidade de medula central, que contém a medula vermelha ou amarela. Na diáfise, ocorre a ossificação primária. A epífise é a extremidade arredondada de um osso longo, e ela se articula com o osso adjacente (s). Entre a epífise e a diáfise (a longa secção central do osso longo) encontra-se a metáfise, incluindo a placa epifisária (placa de crescimento). No conjunto, a epífise é coberta com cartilagem; abaixo que é uma zona de cobertura com a placa epifisária, conhecida como osso subcondral. A epífise é preenchida com medula óssea vermelha, a qual produz os eritrócitos (glóbulos vermelhos). Existem quatro tipos de epífises: a epífise de pressão, que é a região do osso longo que forma o conjunto (por ex., a cabeça do fêmur, é parte do complexo da articulação do quadril). A pressão epifisária auxiliar na transmissão do peso do corpo humano e são as regiões do osso que estão sob pressão durante o movimento ou a locomoção. Outro ex. de uma epífise sob pressão é a cabeça do úmero que faz parte do complexo do ombro. 
A tração da epífise: as regiões do osso longo, que não se articulam, isto é, que não estão envolvidas na formação de uma articulação. Ao contrário as epífises de pressão, não ajudam na transmissão de peso. No entanto, a sua proximidade com a região da epífise de pressão significa que há ligamentos de suporte e tendões anexos a estas áreas do osso. As epífises de tração ossificam até as epífises de pressão. Ex. de epífises de tração são tubérculos do úmero (tubérculo maior e tubérculo menor) e trocânter do fêmur (maior e menor). A Epífise Atávica: estes tipos de ossos são chamados atávicos fundidos. Um indivíduo ou uma parte que apresenta atavismo. (Também chamado de retrocesso), por ex., o processo coracóide da escápula, que foi fundido em seres humanos, o processo coracóide ou apófise coracóide é uma pequena estrutura em forma de gancho que sai da escápula apontando para frente. É o local da origem de dois músculos e da inserção de outro:




  •      

    •      Músculo peitoral menor
    •      Músculo bíceps braquial (cabeça curta)
    •      Músculo coracobraquial
    Epífises aberrantes: essas epífises são desvios da normalidade e nem sempre estão presentes. Por ex., a epífise na cabeça do primeiro metacarpo. A aproximação dos centros de ossificação primário e secundário determinam camadas ordenadas de tecido comprimido e fino, conhecidas como as placas de crescimento.

    As placas de crescimento são responsáveis pelo subsequente crescimento linear do esqueleto até o final da puberdade. Elas estão estabelecidas nos ossos do feto humano em torno do final do primeiro trimestre de gestação. Nos ossos cubóides, como os do carpo, do metacarpo ou vértebras, a ossificação primária ocorre mais tardiamente na infância, no centro ósseo. 
    A placa de crescimento é uma unidade funcional altamente organizada, contendo três zonas: repouso (ZR), proliferativa (ZP) e hipertrófica (ZH) de condrócitos. A zona de repouso é adjacente à epífise óssea e raramente apresenta condrócitos em divisão. A zona proliferativa contém condrócitos replicando-se arranjados em colunas paralelas ao eixo longitudinal ósseo. A parada de replicação com o alargamento constitui a zona de condrócitos hipertróficos. Funcionalmente, a placa de crescimento é uma estrutura dinâmica, que correlaciona intensamente a zona proliferativa de condrócitos e a formação de osso novo. A zona proliferativa libera continuamente novas células cartilaginosas por mitose, os condrócitos, e matriz cartilaginosa, os quais são seguidos por mineralização dessa matriz e em seguida de invasão vascular e colonização por osteoblastos, processo conhecido por ossificação endocondral, o qual se divide em dois estágios: 1) A condroplasia é o processo de diferenciação em que os condrócitos e o crescimento de cartilagem, sofrem ação do GH e 2) A osteogênese é o processo de calcificação e ossificação do tecido cartilaginoso. Estima-se que a proliferação de condrócitos contribua em 15% para o crescimento longitudinal e que outros 25% decorrem do acúmulo de matriz extracelular, enquanto a ossificação do tecido cartilaginoso concorra com cerca de 60% do total de alongação na placa de crescimento. Os indivíduos acondroplásicos apresentam defeito na formação óssea além da má função da placa de crescimento. Decorre de efeito no receptor do fator de crescimento do fibroblasto (FGF), de tal forma que as colunas de condrócitos que normalmente são formadas na placa de crescimento apresentam-se curtas, sem orientação paralela, resultando em ossos curtos e largos.


    THE NORMAL GROWTH AND THE LOWER HEIGHT - ETIOLOGY AND DIFFERENTIAL DIAGNOSIS - PHYSIOLOGY OF GROWTH PLATE. 

    HOW TO GROW CHILD AND YOUTH: LONG BONES, THE CENTRAL PART, THAT IS, METAPHYSIS, IS LOCAL OF PRIMARY EMBRYONIC OSSIFICATION CENTER. BELATEDLY DEVELOP DURING MATURATION SIDE UP OSSIFICATION CENTERS, AT BOTH ENDS OF BONE, E.G., IN THE EPIPHYSES. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.

    The metaphysis is the wider part of a long bone between the epiphysis and the narrow shaft. A portion of the growth plate is considered, the part of which grows during childhood and as it grows, it ossified bone near the diaphysis and the epiphysis. The growth plate can be divided into three anatomically components based on content of cartilaginous tissue: a component (growth plate), a bone component (metaphysis) and a fibrous component around the periphery of the plate. The growth plate condrogenesis synchronizes with osteogenesis or interstitial growth of cartilage with appositional bone growth at the same that are growing in width, load support, and respond to forces and local and systemic factors. During childhood, the growth plate cartilage contains linking enabling the bone to grow; in adulthood (between ages 18-25 years), the components of stunted growth plate completely and completely ossify into solid bone. In the adult, the functions of metaphysis to transfer loads of weight-bearing joint surfaces to the shaft. The shaft is the main or (axis) of a long bone. It is composed of cortical bone, and generally contains from bone marrow and adipose tissue (fat). It is a tubular middle piece consists of compact bone surrounding a central marrow cavity, which contains the red or yellow marrow. In the diaphysis, primary ossification occurs. The epiphysis is the rounded end of a long bone at its articulation with the adjacent bone (s). Between the epiphysis and diaphysis (the long central section of long bone) lies the metaphysis, including the epiphyseal plate (growth plate). Overall, the epiphysis is covered with cartilage; below which is a coverage area with the growth plate known as the subchondral bone. The epiphysis is filled with red bone marrow, which produces red blood cells (RBCs). 
    There are four types of epiphyses: Epiphysis Pressure: The region of long bones forming the joint is the Epiphysis pressure (for ex., the head of the femur, and part of the hip joint complex). Pressure epiphyseal assist in transfer of the weight of the human body, and are the regions of bone are under pressure during movement or transportation. Another example of a pressure epiphysis is the humeral head which is part of the shoulder complex. Traction epiphysis: the regions of long bone that are not articulate, e.g., not involved in the formation of the joint. Unlike epiphyses pressure, these regions do not help in transmission weight. However, the proximity of the region of the epiphysis pressure means supporting ligaments and tendons attach to these areas of the bone. Epiphysis traction epiphyses ossify until pressure. Examples of traction epiphysis of the humerus are tubers (greater tubercle and lesser tubercle) and trochanter (major and minor). Atavistic epiphysis: these types of bones are called atavistic fused with an individual or a part that is atavism. (also called backtracking.). For ex., the coracoid process of the scapula, which was cast in human beings, the coracoid apophysis or coracoid process is a small hook-shaped structure that comes from the shoulder blade pointing forward. It is the place of origin of two muscles and insertion of another: 

    •    Pectoralis minor 
    •    Brachial biceps (short head) 
    •    Coracobrachialis muscle 
    Aberrant epiphyses: these epiphyses are deviations from the norm and are not always present. For ex., in the epiphysis of the first metacarpal head. 
    The approach of the primary centers of ossification and secondary materials determine ordered layers of compressed and thin fabric, known as growth plates. 

    The plates are responsible for the growth of subsequent linear growth of the skeleton by the end of puberty. They are established in the bones of the human fetus around the end of the first trimester of pregnancy. In cuboidal bones, such as carpal, metacarpal or vertebrae, the primary ossification occurs later in childhood, bone center. The growth plate is a highly organized functional unit containing three zones: resting, proliferative and hypertrophic chondrocytes. The rest area is adjacent to the bone epiphyseal chondrocytes and rarely present in division. The proliferative zone contains chondrocyte replicating arranged in parallel to the longitudinal axis of the bone columns. The arrest of replication with the enlargement is the zone of hypertrophic chondrocytes. Functionally, the growth plate is a dynamic structure, which strongly correlates with proliferative zone of chondrocytes and the formation of new bone. The proliferative zone continuously delivers new cartilage cells by mitosis, chondrocytes and cartilage matrix, which are followed by digestion and then that array of vascular invasion and colonization of osteoblasts, known to endochondral ossification process, which is divided into two stages 1) condroplasia, which is the process of differentiation into chondrocytes and cartilage growth, under the action of growth hormone and GH, 2) osteogenesis is the process of calcification and ossification of the cartilaginous tissue. It is estimated that the proliferation of chondrocytes contributes 15% for longitudinal growth and that the other 25% arising from the accumulation of extracellular matrix, while the ossification of the cartilaginous tissue contributes about 60% of the elongation at the growth plate. 
    Achondroplasics have an effect on bone formation beyond the malfunction of the growth plate. It follows from the effect of the fibroblast growth factor (FGF), so that the receiver columns which are usually formed chondrocytes in the growth plate short is present, no parallel orientation, resulting in short and wide bones.




    Dr. João Santos Caio Jr.

    Endocrinologia – Neuroendocrinologista
    CRM 20611

    Dra. Henriqueta V. Caio
    Endocrinologista – Medicina Interna
    CRM 28930


    Como saber mais:
    1. Baixa estatura: crianças e adolescentes cujas alturas e velocidades de crescimento desviam dos percentis normais em tabelas de crescimento padrão apresentam um desafio especial para os médicos...
    http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com

    2. Medidas de altura de série ao longo do tempo documentadas em um gráfico de crescimento são fundamentais na identificação de crescimento anormal...
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    3. A baixa ou alta estatura geralmente é causada por variantes de um padrão de crescimento normal, embora alguns pacientes possam ter graves patologias subjacentes...
    http://imcobesidade.blogspot.com

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    DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


    Referências Bibliográficas:
    Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Best Evidence] [Orientação] Cohen P, Rogol AD, Promoção CL, et al. Declaração de consenso sobre o diagnóstico e tratamento de crianças com baixa estatura idiopática: um resumo do Hormônio do Crescimento Research Society, a Lawson Wilkins Pediatric Endocrine Society, e da Sociedade Europeia de Endocrinologia Pediátrica Oficina. J Clin Endocrinol Metab . Novembro 2008; 93 (11): 4210-7; Lindsay R, Feldkamp M, Harris D, Robertson J, M. Rallison Utah Estudo do crescimento: padrões de crescimento ea prevalência de deficiência de hormônio de crescimento. J Pediatr . Julho 1994; 125 (1): 29-35; Dauber A, Rosenfeld RG, Hirschhorn JN. Avaliação Genética de baixa estatura. J Clin Endocrinol Metab .10 de junho de 2014;. Jc20141506; Albertsson-Wikland K, Aronson AS, Gustafsson J, et al. Dose-dependente efeito do hormônio do crescimento em estatura final em crianças com baixa estatura sem deficiência de hormônio do crescimento.J Clin Endocrinol Metab . Novembro 2008; 93 (11): 4342-50; Collett-Solberg PF, Misra M ,. O papel da insulina recombinante humana-like growth factor-I no tratamento de crianças com baixa estatura. J Clin Endocrinol Metab . Janeiro 2008; 93 (1): 10-8; Cohen P, J Germak, Rogol AD, et al. Grau variável de hormônio do crescimento (GH) e insulin-like growth factor (IGF) Sensibilidade em Crianças com Baixa Estatura Idiopática Em comparação com pacientes deficientes em GH: Evidências de um Estudo de Dosagem IGF-Based de curto Crianças. J Clin Endocrinol Metab . 05 de março de 2010; Carel JC, Ecosse E, Landier F, Meguellati-Hakkas D, Kaguelidou F, Rey G, et al. Mortalidade a longo prazo após hormonetreatment crescimento recombinante para a infância isolado baixa estatura: relatório da SAGhE Estudo francês. Programa da 93ª Reunião Anual da A . 2011; Resumo LB-5; Sävendahl L, M Maes, Albertsson-Wikland K, Borgström B, Carel JC, Henrard S, et al. Mortalidade a longo prazo e as causas de morte no isolado GHD, ISS, e os pacientes PIG tratados com hormônio de crescimento recombinante durante a infância na Bélgica, Holanda e Suécia: relatório preliminar de três países participantes no estudo SAGhE UE. J Clin Endocrinol Metab . Fev 2012; 97 (2): E213-7; US Food and Drug Administration. Hormônio do Crescimento Humano Recombinante (somatropina): Ongoing revisão de segurança - Possível aumento do risco de morte. Disponível Acessado em Junho de 2012; Um Hagman, Wennerholm UB, Kallen K, et al. As mulheres que deram à luz meninas com síndrome de Turner: características maternas e neonatais. Hum Reprod . 10 de abril de 2010; Attie KM, Julius JR, Stoppani C, Rundle AC. Crescimento National Cooperative sub-estudo Estudo VI: a utilidade clínica da proteína de ligação de crescimento-hormona, factor de crescimento semelhante a insulina-I e factor de crescimento de ligação da proteína 3 medições semelhantes a insulina. J Pediatr .Julho 1997; 131 (1 Pt 2): S56-60; DM [Best Evidence] Badaru A, Wilson. Alternativas aos testes de estimulação do hormônio do crescimento em crianças. Trends Endocrinol Metab. Ago 2004; 15 (6): 252-8; Bayley N, Pinneau SR. Mesas para predizer a estatura adulta de idade óssea: revisão para uso com os padrões de mão Greulich-Pyle. J Pediatr . Abr 1952; 40 (4): 423-41; Belin V, V Cusin, Viot G, et al. Mutações em SHOX dyschondrosteosis (síndrome Leri-Weill). Nat Genet .Maio de 1998; 19 (1): 67-9.


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